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Girafas s�o os mam�feros mais altos do mundo

As popula��es de girafas diminu�ram 40% nos �ltimos 30 anos e existem agora menos de 70 mil indiv�duos adultos na natureza.

Quais s�o as causas deste decl�nio alarmante do mam�fero mais alto do mundo e o que pode ser feito para proteger estes gigantes pac�ficos?

As cinco maiores amea�as �s girafas s�o a perda de habitat, a falta de fiscaliza��o da aplica��o da lei, as altera��es ecol�gicas, as altera��es clim�ticas e a falta de conscientiza��o. Abaixo, falarei sobre essas amea�as e o que est� sendo feito para salv�-las.

Tamb�m explicarei um estudo do qual participei que classificou estas amea�as$5 minimum deposit online casinotermos do risco de cada uma delas de causar a extin��o das girafas � e se a��es humanas podem diminu�-lo.

O estudo utilizou dados de mais de 3.100 girafas identificadas ao longo de oito anos numa �rea n�o cercada de 4.500 km� do ecossistema Tarangire, na Tanz�nia.

Fim do Mat�rias recomendadas

Usamos os dados para simular como as mudan�as ambientais e o uso da terra poderiam afetar a popula��o de girafas ao longo de 50 anos. As descobertas podem orientar a��es de conserva��o.

Cr�dito, Wikimedia Commons

As girafas precisam de grandes �reas de savana com abundantes arbustos e �rvores nativas para se alimentarem

As girafas precisam de grandes �reas de savana com abundantes arbustos e �rvores nativas para se alimentarem. A maior amea�a para as girafas � a degrada��o, fragmenta��o e perda dos seus habitats atrav�s de atividades humanas, como a agricultura e a expans�o dos assentamentos humanos.

Podcast traz �udios com reportagens selecionadas.

Epis�dios

Fim do Podcast

A perda de habitat fora das �reas protegidas � a principal raz�o para o recente decl�nio no n�mero de girafas. Os parques nacionais fornecem a maior parte do habitat restante. Alguns bons habitats permanecem desprotegidos, mas s�o cuidados por pastores.

Os pastores tradicionais, como os Maasai, no norte da Tanz�nia, mant�m grandes espa�os de savana natural onde a vida selvagem e as pessoas prosperam juntas.

No entanto, a maioria das pessoas que agora vivem$5 minimum deposit online casino�reas que eram habitat de girafas s�o sedent�rias. � medida que as popula��es de agricultores e cidad�os se expandem, as girafas s�o for�adas a viver$5 minimum deposit online casino�reas de terra mais pequenas e isoladas. Isto reduz o seu acesso a alimentos e �gua e aumenta a$5 minimum deposit online casinovulnerabilidade.

Os conservacionistas est�o trabalhando para salvaguardar o habitat desprotegido das girafas e manter ou restaurar as liga��es entre as �reas protegidas. A gest�o comunit�ria dos recursos naturais � fundamental para esta atividade, pois d� �s comunidades locais o poder legal para proteger as suas terras e recursos.

Outra grande amea�a �s girafas � a ca�a ilegal para os mercados de carne de animais selvagens. Isso geralmente � controlado por organiza��es criminosas internacionais.

Uma maior fiscaliza��o � a melhor ferramenta para combater esta amea�a. Os conservacionistas est�o trabalhando para refor�ar a aplica��o da lei local e internacional$5 minimum deposit online casinotorno dos crimes contra a vida selvagem e para reduzir a procura de produtos de girafas.

Isto requer o apoio a patrulhas anti-ca�a por guardas florestais e patrulhas anti-ca�a nas aldeias. Tamb�m � essencial que as comunidades tenham alternativas, formas legais de ganhar a vida.

Uma terceira grande amea�a �s girafas s�o as altera��es ecol�gicas causadas pelo homem que afetam a disponibilidade de alimentos e a mobilidade. Estas mudan�as incluem o desmatamento de savanas para produ��o de lenha e carv�o vegetal, minera��o e constru��o de estradas e oleodutos. O desvio de �gua e o bombeamento de �guas subterr�neas tamb�m afetam o seu habitat e o acesso � �gua.

A minera��o, as estradas e os oleodutos podem perturbar os padr�es naturais de movimento da vida selvagem, resultando$5 minimum deposit online casinopopula��es mais pequenas e mais isoladas, mais suscet�veis � extin��o local.

Os conservacionistas est�o promovendo a silvicultura sustent�vel, novas t�cnicas para preparar alimentos, como uso de fog�es a g�s, a conserva��o da �gua e o planejamento dos recursos h�dricos subterr�neos.

Tamb�m est�o construindo passagens para a vida selvagem$5 minimum deposit online casinoestradas e oleodutos.

A previs�o � de que as altera��es clim�ticas resultantes da polui��o por di�xido de carbono causada pelo homem aumentem as temperaturas e as precipita��es$5 minimum deposit online casinomuitas �reas da savana africana.

As girafas n�o s�o afetadas pelas temperaturas mais elevadas observadas at� agora, mas o aumento das chuvas sazonais est� associado � menor sobreviv�ncia das girafas devido a doen�as e � menor qualidade dos alimentos.

A longo prazo, mais chuvas criar�o condi��es favor�veis ao aumento da cobertura vegetal lenhosa nas savanas.

Isto poderia ajudar as girafas, aumentando o seu abastecimento alimentar, mas apenas se uma quantidade suficiente de savana natural for preservada da explora��o humana.

A quinta grande amea�a �s girafas � a falta de conhecimento e conscientiza��o sobre as suas necessidades.

As girafas s�o frequentemente ignoradas e sub-representadas na pesquisa, financiamento e pol�ticas sobre a vida selvagem. Muitas pessoas n�o sabem que as girafas est�o amea�adas e enfrentam m�ltiplas amea�as$5 minimum deposit online casinotoda a �frica.

Os conservacionistas est�o trabalhando para aumentar o conhecimento e a conscientiza��o sobre as girafas local e mundialmente.

Os cientistas est�o estudando a demografia, a dieta, o comportamento e a gen�tica das girafas, e existe um grande programa de educa��o ambiental na Tanz�nia, nos EUA e na Europa.

As girafas enfrentam uma crise silenciosa de extin��o$5 minimum deposit online casino�frica. Mas ainda h� esperan�a de que possam ser salvas se as pessoas compreenderem e abordarem o problema.

O novo estudo do qual fui coautor classificou amea�as e analisou a��es potencialmente mitigadoras.

A nossa simula��o mostrou que o maior fator de risco para a extin��o local das girafas foi uma redu��o na fiscaliza��o da aplica��o da lei sobre a vida selvagem, levando a mais ca�a ilegal.

No modelo, um aumento na aplica��o da lei mitigaria os efeitos negativos das altera��es clim�ticas e da expans�o das cidades ao longo dos limites das �reas protegidas.

O estudo destaca a grande utilidade da aplica��o da lei como ferramenta de conserva��o da natureza.

Dada a$5 minimum deposit online casinovasta distribui��o hist�rica$5 minimum deposit online casino�frica e �reas de vida individuais de milhares de hectares, as girafas provavelmente n�o sobreviver�o apenas dentro dos limites de �reas protegidas pequenas e fragmentadas.

Proponho, como parte das nossas recomenda��es baseadas$5 minimum deposit online casinoevid�ncias, que as pastagens utilizadas pela vida selvagem e pelos pastores como vias de circula��o sejam permanentemente protegidas da agricultura, minera��o e constru��o de grandes obras de infraestrutura.

Isso dar� �s pessoas e tamb�m aos animais de grande porte, como as girafas, liberdade para circular.

Tamb�m exigir� a expans�o da aplica��o da lei sobre a vida selvagem nas terras das aldeias fora das �reas protegidas formais.

Estas medidas ajudariam a possibilitar que pessoas e girafas prosperassem juntas.

*Derek E. Lee � biol�go e pesquisador na Penn State University, nos EUA.

**Este artigo foi publicado no site de divulga��o cient�fica The Conversation e reproduzido aqui sob a licen�a Creative Commons. Clique aqui para ler a vers�o original (em ingl�s).

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No Brasil, o Paran� est� dividido$5 minimum deposit online casinoquatro regi�es principais, sendo elas o Sul (Regi�o Norte - Sul - Sudoeste), a Regi�o Sul (Regi�o Sul - Sudeste) e a Dist�ncia (Regi�o Sul - Oeste).

� governado pelo presidente

do executivo e por um conselho de ministros e representantes.

O presidente tem poderes limitados, de acordo com a Constitui��o paranaense de 2003, podendo destitu�-lo como sucessor ou substitu�-lo$5 minimum deposit online casinocaso de vac�ncia antecipada.

Desde 2015, o estado do Paran� est� com uma legisla��o pol�tica baseada nos seguintes princ�pios: n�o interfer�ncia de poder p�blico sobre quest�es locais, mas a promo��o de pr�ticas sustent�veis de interesse comum e de interesse nacional, al�m da promo��o da livre aplica��o de leis e pol�ticas de seguran�a nacional.

Esta lei trata sobre os direitos de propriedade e os direitos de prote��o social, garantindo a prote��o,

o tratamento e a garantia dos direitos de povos, pessoas, pessoas e empresas que adotam a posse e posse por$5 minimum deposit online casinovontade outrem.

Para garantir a estabilidade pol�tico-econ�mica do Estado, que se baseia no mercado interno, a pol�tica do estado procura atingir n�veis de autonomia e o desenvolvimento econ�mico com o desenvolvimento sustent�vel.

Tal pol�tica tamb�m visa promover a valoriza��o do Estado atrav�s do desenvolvimento socioecon�mico econ�mico.

Al�m disso, pretende estimular o desenvolvimento econ�mico atrav�s da promo��o da participa��o do mercado privado e do acesso p�blico �s mat�rias-primas minerais, as quais podem ser exploradas (inaugurando as �guas minerais ricas em

ferro do Sul) ou de gera��o de energia el�trica para todo o pa�s.

Apesar de a$5 minimum deposit online casinopopula��o se situar entre os estados de S�o Paulo e Minas Gerais, o Paran� apresenta em$5 minimum deposit online casinomaior parte do territ�rio interno uma economia com destaque para o setor terci�rio, onde h� grandes complexos sider�rgicas, ind�stria pesada e metalurgia e com�rcio de g�neros aliment�cios e de produtos de origem ind�gena e europeia.

Al�m disso, h� grande atua��o do Governo Federal como um poderoso sistema produtivo, tendo o Minist�rio da Integra��o Nacional como o terceiro maior produtor de alimentos do pa�s.

As principais ind�strias

da Microrregi�o de Tel�maco Borba s�o: a ind�stria de cal�ados, constru��o civil, com�rcio de eletr�nicos, com�rcio eletr�nico, agroneg�cio, ind�stria de manufatura, ind�strias de alimentos e de bebidas, ind�stria de consultoria, ind�stria de latic�nios e g�s natural e do setor de transportes.

Al�m disso, outras importantes empresas e �rg�os p�blicos como o Minist�rio da Integra��o Nacional e o RFFSA operam na regi�o.

A �rea de lazer tamb�m pode ser explorada por v�rias institui��es p�blicas, que podem fomentar atividades art�sticas, econ�micas e culturais$5 minimum deposit online casinogeral e incentivar os jovens a participarem dos esportes radicais e musicais populares.

O Paran� n�o possui nenhum

clube de "jazz" do Paran�.

A Regi�o Metropolitana de Tel�maco Borba � o maior grupo de atividades desportivas de todos os munic�pios do Estado, apresentando um total de cerca de 30 desportos profissionais amadores filiados.

O estado do Paran� � caracterizado pela ind�stria de petr�leo, especialmente da ind�stria de g�s natural e de outras estruturas p�blicas ligadas a petr�leo, tais como ind�stria e ind�strias de beneficiamento de petr�leo e de g�s natural.

Desde o princ�pio da explora��o deste g�s natural no litoral paranaense (de acordo com a Lei n� 10.

503, de 7 de julho de 1962) o estado do Paran�

passou a dispor de diversas refinarias situadas nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, entre as quais destaca-se a Petrobras, que atualmente a constitui a maior produtora de g�s natural do Brasil, com produ��o de 30 mil barris de petr�leo por dia.

A produ��o total de petr�leo do Paran� � de 378 mil barris/dia, com cerca de 90% de$5 minimum deposit online casinoprodu��o nacional oriunda do setor de servi�os.

O estado do Paran� tamb�m � um dos estados$5 minimum deposit online casinoque o turismo � um elemento importante na economia, sendo o acesso a atra��es tur�sticas e culturais para muitos turistas.

Em 2003, contava-se com cerca de 50.

000 estabelecimentos de sa�de que exerciam atividades variadas entre cl�nicas e hospitais, al�m de empresas de restaura��o, consultoria de sa�de, turismo, educa��o e reabilita��o.

No estado existe um Programa de Sa�de P�blica de Combate (PSC), criado$5 minimum deposit online casino2010, criado pela autarquia


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