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essencial promover press�o p�blica': ChatGPT defende regula��o da intelig�ncia artificial para proteger elei��esAs inc�gnitas para 2024: quanto a polariza��o nacional vai interferir nas elei��es municipais? As inc�gnita para 2026: as disputas entre partidos da base de Lula nas Elei��es v�o afetar a governabilidade? A disputa eleitoral para as prefeituras? Briga: Disputa por filia��es de prefeitos e pr�-candidatos �s elei��es de 2024As elei��es para 2023: a disputa nacional para a elei��o de 2023 vai impactar a governa��o
op�e partidos da base de Lula
As elei��es municipais ser�o como uma esp�cie de �laborat�rio� para que candidatos e seus apoiadores testem as poss�veis aplica��es dessas tecnologias, inclusive para a corrida presidencial dois anos depois. A avalia��o � de pesquisadores estudiosos do tema ouvidos pelo GLOBO.
Entre as pe�as que podem ser automatizadas para as campanhas est�o s e imagens para plataformas como Instagram, TikTok ou WhatsApp, que tamb�m podem serem customizadas para diferentes nichos de
op
eleitores. J� quanto � dissemina��o de desinforma��o, uma das principais preocupa��es � com os chamados deepfakes, s que, em geral, combinam falas a imagens j� existentes.
� Teremos montagens, deepfaskes e uso de IA para manipula��o de imagens e informa��es de forma mais generalizada. Voc� consegue fazer cria��es ou altera��es de contexto de uma forma muito mais simplificada � resume a professora Yasmin Curzi, da FGV Direito Rio.Exemplo argentino
As elei��es argentinas, no
algumas tend�ncias. Tanto o presidente eleito, Javier Milei, quanto o candidato peronista Sergio Massa, e seus respectivos apoiadores, adotaram essas tecnologias para produzir materiais de campanha. Um caso com ampla repercuss�o foi o de um manipulado em que se inseriu o rosto de Massa no lugar do de outro homem que aprecia em imagens de 2023 cheirando um p� branco. O objetivo era associar o candidatos, que acabou derrotado, ao uso de coca�na. Mais recentemente, uma imagem falsa mostrou
diante do presidente da China, Xi Jinping.
dd-iante da cria��o de textos e imagens, Francisco Brito Cruz, do InternetLab, v� espa�o para o uso de IAs em tarefas e estrat�gias menos vis�veis das campanhas, como o direcionamento de propaganda e a cria��o do chat bots para interagir com eleitores ou para alimentar contas falsas.�
� Em geral, a disputa municipal � uma elei��o de teste por ser mais pulverizada. H� toda uma cauda de poss�veis usos
Outro aspecto � que se tornou inevit�vel que as campanhas gastem com m�dia na internet, se quiserem ser vistas. V�o ser raras as campanha que v�o viralizar por conta pr�pria � acrescenta Cruz.
Parte dos pesquisadores avalia que monitorar casos de desinforma��o associados ao uso dessas novas tecnologias ser� um desafio ainda maior no contexto dos pleitos municipais. A disputa em 2024 � mais capilarizada e h� diferen�as nas estruturas dos tribunais regionais eleitorais nos estados.Diretor da Escola de
Diretor de Escola da Universidade Federal
Comunica��o da FGV, Marco Aur�lio Ruediger v� a disputa municipal como um �aquecimento� para 2026. Ele avalia que o impacto pode ser mais evidente nas grandes cidades, em que h� candidatos com maior estrutura para investir nessas tecnologias. Do ponto de vista das institui��es, avalia o pesquisador, ser� preciso buscar formas de aplicar a pr�pria tecnologia para detectar seu uso.
� Voc� tem que criar m�quinas de intelig�ncia artificial para ajudar na checagem do uso de Intelig�ncia artificial, para a
distorcer o processo eleitoral � diz Ruediger.
O alerta tamb�m � feito pela cientista da computa��o Nina da Hora, diretora do Instituto daHora, que avalia que a experimenta��o com IAs pelas campanhas j� deve ocorrer logo no primeiro semestre, per�odo que servir� como um term�metro para as elei��es.O Brasil est� discutindo as regulamenta��es sobre o uso de IA e tecnologias digitais no geral. Para as campanhas pol�ticas, isso vai precisar ser
� A quest�o � ter uma estrat�gia que
acelerado para a gente conseguir evitar pr�ticas anti�ticas e ilegais.
acacapelerados para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou em maio uma proposta de regula��o. O texto teve como ponto de partida um relat�rio com sugest�es apresentadas por um grupo de juristas. H� expectativa de que o tema tamb�m apare�a em novas resolu��es do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O prazo para A Corte editar normas se encerra em 5 de mar�o. (Cobran�a do TSE
sinalizou que o tema � prioridade na Corte Eleitoral. Ele cobrou no in�cio do m�s que a Congresso crie uma legisla��o espec�fica para responsabilizar quem utiliza a tecnologia para tentar influenciar de forma irregular o voto de eleitores. A interlocutores, o presidente da C�mara, Arthur Lira (PP-AL) afirmou que essa pauta ter� prefer�ncia na Casa em 2024. Moraes tamb�m defendeu a cassa��o e inelegibilidade de candidatos que utilizarem intelig�ncia artificial para desvirtuar o debate eleitoral.
Em outra, Moraes defendeu o
frente, o TSE firmou um acordo com a Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel) para facilitar a comunica��o entre os dois �rg�os para o cumprimento de decis�es judiciais que determinem bloqueio de sites. Um dos focos da medida ser� o combate a desinforma��o com uso de IA.
Cidade na Cisjord�nia costuma receber milhares de peregrinos no per�odo natalino, mas confronto fez autoridades tomarem medida dr�stica
Atriz est� no M�xico na companhia da fam�lia e dos filhos, da rela��o com o cantor Chris
vocalista do Coldplay
vocvocalismo do coverplayvocal do colplay #vocalevocagnervocalsvocevocismo do CDplay -vocilvocais do...vocemvocatvocarvocista do
Segundo a deputada estadual Giselle Monteiro (PL), o crime aconteceu na Avenida Brasil, altura da Vila do Jo�o
'A pr�pria realidade tinha cara de dramalh�o'
De janeiro a outubro deste ano, foram feitas pelo menos 368 den�ncias de
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Abilio dos Santos Diniz (S�o Paulo, 28 de dezembro de 1936) � um administrador e empres�rio brasileiro, presidente do Conselho de Administra��o da Pen�nsula Participa��es, presidente do Conselho de Administra��o da BRF e membro dos Conselhos de Administra��o do Grupo Carrefour e do Carrefour Brasil.[2][3]
Foi s�cio da Companhia Brasileira de Distribui��o, que inclui as bandeiras de Varejo Alimentar, P�o de A��car e Extra, de Atacarejo, Assa� e de Eletro, Ponto Frio (Globex).
Tamb�m � s�cio majorit�rio das Casas Bahia, atrav�s da bet 366 controlada Globex S/A.[4]
Abilio � o primeiro dos seis filhos de Floripes Pires e do imigrante Valentim Diniz.
Valentim nasceu em 1913 no interior de Portugal, e imigrou ao Brasil em 25 de Novembro de 1929.[5][6]
Diniz estudou no col�gio Anglo Latino, fez segundo grau no Col�gio Mackenzie e se formou em 1956 pela Escola de Administra��o de Empresas da Funda��o Get�lio Vargas.[7]
Conclu�da a gradua��o, Diniz abriu m�o de uma p�s-gradua��o na Universidade de Michigan ao aceitar a proposta de seu pai para abrir um supermercado.
Em abril de 1959, pai e filho inauguraram o Supermercado P�o de A��car, a primeira unidade do que viria a se tornar a maior rede varejista da Am�rica Latina, o Grupo P�o de A��car.[7][8][9]
Em 1965, Diniz foi para os Estados Unidos estudar Marketing pela Universidade de Ohio e Economia pela Universidade Columbia, em Nova York.[8]
Em 11 de dezembro de 1989, Diniz foi sequestrado no Jardim Europa, em S�o Paulo.
Durante seis dias ficou em um cativeiro no bairro do Jabaquara (zona sul de SP).
Na �poca, dez sequestradores, de v�rios pa�ses sul-americanos, foram presos.[6][10]
Em 2003, Abilio foi entrevistado pelo Museu da Pessoa, e bet 366 hist�ria foi publicada com o t�tulo "O que motiva � voc� ser realmente reconhecido pelo trabalho que faz".[11]
Desde a d�cada de 60 at� junho de 2012, Diniz esteve � frente do maior grupo varejista da Am�rica Latina, o Grupo P�o de A��car, e se tornou um dos maiores empres�rios do pa�s.[7]
Em 2006, Diniz fundou a Pen�nsula Participa��es, empresa de investimentos criada para gerir os ativos da fam�lia Diniz por meio de investimentos privados e l�quidos, al�m de perpetuar bet 366 cultura empreendedora.
Desde ent�o, � o presidente do Conselho de Administra��o da empresa.
A Pen�nsula Participa��es, por meio de seu bra�o social, o Instituto Pen�nsula, tamb�m atua com projetos em educa��o e esporte.[12]
Em 2010, Diniz idealizou um curso de especializa��o na FGV-SP intitulado Lideran�a 360�.
Voltado para alunos entre 25 e 40 anos, das mais variadas �reas de atua��o, o curso tem como objetivo incentivar a forma��o de novas lideran�as.[13]
Em abril de 2013, Diniz assumiu a presid�ncia do Conselho de Administra��o da BRF, incursionando pela primeira vez no segmento industrial.
A Pen�nsula Participa��es possui participa��o acion�ria na empresa.[14]
Ao fim de 2014, assumiu um assento no Conselho de Administra��o do Carrefour (Brasil).
J� em maio de 2016, Diniz foi nomeado membro do Conselho de Administra��o do Grupo Carrefour, com sede na Fran�a.
Antes disso, Diniz ocupou por meses a posi��o de Observador, com papel consultivo.
A Pen�nsula Participa��es tamb�m possui participa��es no Grupo Carrefour e Carrefour Brasil.[15]
Durante a pandemia de COVID-19 no Brasil praticou doa��es de cinquenta milh�es de reais de empresas do grupo da fam�lia para combate � doen�a.
Em nota, o empres�rio afirmou que decidiu divulgar o valor para incentivar a participa��o de outras empresas.[16]
Abilio come�ou a trabalhar aos 12 anos auxiliando seu pai na Doceria P�o de A��car, inaugurada em setembro de 1948.[17]
Em abril de 1959, no mesmo ano em que se formou em Administra��o de Empresas na FGV, optou por n�o seguir a carreira acad�mica para liderar junto ao seu pai o projeto de cria��o da primeira loja do supermercado P�o de A��car, localizada na Avenida Brigadeiro Luiz Ant�nio, em S�o Paulo.[7][9]
Em 1960, com a opera��o da primeira loja estabelecida, Diniz viajou durante quatro meses pela Europa e pelos Estados Unidos para observar o funcionamento do setor de varejo no exterior.
Por meio das visitas nas redes de supermercados pelo mundo, Diniz buscou aprender tudo o que podia sobre a concorr�ncia.[8][18]
Em 1963, ap�s quatro anos da abertura da primeira loja, a segunda unidade do P�o de A��car foi inaugurada na rua Maria Ant�nia, no centro de S�o Paulo.
[19] Um ano depois, o P�o de A��car adquiriu os supermercados Quiko e Tip Top.[8]
Em 1967 Diniz embarcou a Paris com seu amigo e � �poca professor do curso de administra��o da FGV de S�o Paulo Luiz Carlos Bresser-Pereira, que trabalhava no P�o de A��car, para conhecer Marcel Fournier, cofundador do Carrefour.
O empres�rio levou-os para conhecer uma loja, onde detalhou o passo a passo da opera��o.[19][20]
Em 1968, Diniz foi um dos fundadores da Associa��o Brasileira de Supermercados.[9][21]
Inspirado no modelo de hipermercados Carrefour, Diniz inaugurou em 1971 em Santo Andr� a bandeira Jumbo, o primeiro hipermercado do Brasil.[18]
Em 1976, adquiriu a rede Eletroradiobraz, segunda maior rede de supermercados e hipermercados do Brasil na �poca, com oito supermercados, 26 hipermercados, 16 magazines e um dep�sito.[8][18]
Durante as d�cadas de 60 e 70, o P�o de A��car apresentou um grande crescimento com Diniz � frente do neg�cio.
O P�o de A��car foi a primeira rede de supermercados a instalar uma loja em shopping center (o Iguatemi, em S�o Paulo), a ter uma farm�cia, a funcionar 24 horas e a montar um centro de processamento de dados.[8]
Em 1979, ap�s os decorrentes desentendimentos familiares, afastou-se dos neg�cios.
Nessa �poca, convidado pelo ministro do Planejamento, Mario Henrique Simonsen, passou fazer parte do Conselho Monet�rio Nacional.
[19] L�, atuou principalmente coordenando a produ��o de boletins econ�micos.
[20] No per�odo de dez anos em que Diniz passou na ponte a�rea S�o Paulo-Bras�lia, a empresa foi conduzida por seu pai, irm�os e outros profissionais.[8][18]
A 26 de novembro de 1987, foi agraciado com o grau de Comendador da Ordem do Infante D.
Henrique, de Portugal.[22]
Ao fim da d�cada de 1980, ao perceber que os neg�cios n�o iam bem, Valentim pediu a Abilio para que assumisse a dire��o com plenos poderes.
Em meados de 1989, Abilio voltou � companhia e passou a ocupar a presid�ncia executiva, enquanto seu Valentim integrava o Conselho de Administra��o do Grupo.[8]
Diniz desenvolveu um projeto de recupera��o emergencial, mas n�o chegou a executar, pois, em mar�o de 1990, o governo Collor implementou um plano de medidas financeiras no pa�s que gerou uma falta de caixa na empresa, e o P�o de A��car ficou � beira da fal�ncia.[6][8][18][23]
Para recuperar a companhia, Diniz p�s em pr�tica o lema "corte, concentre e simplifique".
Executou um plano de corte dr�stico que n�o poupou nem os cargos de primeiro escal�o.
Tamb�m vendeu o pr�dio constru�do pelos seus irm�os na Berrini, bairro comercial de S�o Paulo, que foi sede do GPA de 1986 a 1992.
O n�mero de lojas, que chegara a 626 em 1985, foi reduzido para 262, em 1992.
Desta forma, Diniz conseguiu contornar a crise e levar o grupo a um novo per�odo de expans�o.[6][8][18]
A partir de 1992, conflitos familiares come�aram a interferir no futuro da companhia.[8].
O Grupo P�o de A��car se estabilizou societariamente com um acordo fechado em novembro de 1993.
Diniz ficou com o controle majorit�rio do grupo, os pais passaram a uma participa��o minorit�ria (36,5% das a��es), bet 366 irm� Luc�lia preservou 12% das a��es.
Os outros irm�os venderam suas participa��es no grupo.[6]
J� em 1995, abriu o capital do Grupo P�o de A��car e, em 1997, passou a negociar suas a��es na Bolsa de Nova York.
Foi a primeira empresa de controle 100% nacional a realizar uma emiss�o global de a��es (no Brasil, Estados Unidos e Europa).
[24] Em 1999, o grupo franc�s Casino assume 24% do capital votante do grupo.
Em 2000, o empres�rio iniciou um novo processo de reengenharia da Companhia Brasileira de Distribui��o e assumiu a lideran�a no ranking das maiores redes de varejo do pa�s.
O pr�ximo passo foi buscar um parceiro estrat�gico no exterior.
Nesse processo, foi escolhido o grupo franc�s Casino, presidido por Jean-Charles Naouri, que entrou, em 1999, como s�cio minorit�rio, adquirindo 24,5% do Grupo P�o de A��car (GPA) por 854 milh�es de d�lares.
[8][18] Dois anos depois, o grupo franc�s ampliou bet 366 participa��o no neg�cio, investindo dois bilh�es de reais, e em junho de 2012, assumiu o controle total do GPA.[25][26][27]
Ao fim de 2002, Diniz e seus filhos decidiram profissionalizar a companhia.
Dessa forma, deixou a presid�ncia executiva do GPA e passou a ser presidente do Conselho Administrativo do Grupo.[28]
Em 2003, Diniz tornou-se tamb�m um membro do Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social: um grupo formado por representantes da sociedade civil, dos mais diversos segmentos, que assessoram diretamente o Presidente em todas as �reas de atua��o do Poder Executivo.[29][30]
Nesse mesmo per�odo, em 2009, o Grupo P�o de A��car comprou a rede Ponto Frio, e tamb�m 51% da rede Casas Bahia formando posteriormente a Via Varejo e tornando-se l�der no varejo do pa�s.[7][31]
Em abril de 2013, a convite da gestora de investimentos Tarpon, assumiu a presid�ncia do Conselho de Administra��o da BRF, incursionando pela primeira vez no segmento industrial.[32][33]
Atuando como s�cio minorit�rio da BRF por meio da Pen�nsula Participa��es, empresa de investimentos da fam�lia, bet 366 atua��o na companhia iniciou-se por uma ampla reestrutura��o.
O lucro da companhia teve um crescimento de R$ 700 milh�es em 2012 para R$ 2,2 bilh�es em 2014.
Na mesma �poca, o valor de mercado foi de R$ 37 bilh�es para R$ 55 bilh�es.[34]
Em setembro de 2013, insatisfeito com a nova gest�o do Grupo P�o de A��car pelo franc�s Casino, Abilio firmou acordo com o s�cio Jean-Charles Naouri, para deixar a companhia.
Nesse ato, Diniz preferiu transformar suas a��es ordin�rias em preferenciais, sem direito a voto, e renunciou ao cargo de Presidente do Conselho do GPA, que passou a ser exercido por Naouri.
Em contrapartida, foi liberado da cl�usula de n�o concorr�ncia, que antes o impedia de atuar no varejo.[25][35][36]
Ao sair do GPA, Diniz passou a dedicar mais tempo � Pen�nsula Participa��es e �s empresas investidas, como BRF e Carrefour.
Em 2014, a Pen�nsula Participa��es j� geria um patrim�nio de mais de 10 bilh�es de reais e contava com mais de cem profissionais.[37][38][39][40]
No fim de 2014, Abilio adquiriu, por meio da Pen�nsula Participa��es, 10% das a��es do Carrefour Brasil e assumiu um assento no Conselho de Administra��o da empresa.[15][41]
J� em junho de 2015, a Pen�nsula Participa��es ampliou a bet 366 participa��o no Carrefour Brasil de 10% para 12%.
Em meio a essa amplia��o, o fundo soberano de Cingapura (Government of Singapore Investment - GIC) entrou como investidor indireto.[42]
No mesmo ano, 2015, a Pen�nsula Participa��es aumentou de 2,4% para 5,07% bet 366 participa��o no Carrefour global.[43]
Em mar�o de 2016, a empresa tornou-se o terceiro maior acionista global da rede Carrefour, aumentando bet 366 participa��o na companhia de 5,07% para 8,05%.
Em maio de 2016, Diniz foi nomeado membro do Conselho de Administra��o do Grupo, com 90% de votos lan�ados na reuni�o anual de acionistas.
Desde janeiro de 2016, Abilio ocupava a posi��o de Observador, com papel consultivo.[30][44][45]
Diniz come�ou a praticar esportes regularmente aos 11 anos para defesa pessoal, pois seus colegas consideravam-no baixinho, gordinho e impopular.
Aos poucos foi tomando cada vez mais gosto por atividades f�sicas.[7][46]
Durante a inf�ncia e adolesc�ncia, aprendeu jud�, boxe e capoeira.
Fez tamb�m muscula��o e levantamento de peso.
Al�m dessas modalidades esportivas, tamb�m jogava futebol na rua onde ficava a doceria do pai.
J� adulto, Diniz havia adotado a pr�tica esportiva como fonte de qualidade de vida.[7][47]
Torcedor fan�tico do S�o Paulo Futebol Clube, possui um blog no portal UOL no qual comenta sobre esportes com �nfase em futebol, especialmente seu time do cora��o.[7]
Em 15 de mar�o de 2022, a CNN Brasil anunciou a contrata��o de Abilio para comandar o programa de entrevistas Olhares Brasileiros, do segmento CNN Brasil Soft a partir de maio.
Como um escritor [ editar | editar c�digo-fonte ]
Livro "Caminhos e Escolhas" [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 2004, Abilio lan�ou o livro Caminhos e Escolhas � O caminho para uma vida mais feliz.
A obra narra os momentos decisivos de bet 366 vida e como estes momentos o transformaram.[48]
O livro aborda seis pilares que Abilio julga essenciais para uma vida feliz: atividade f�sica, alimenta��o, controle do estresse, autoconhecimento, amor e espiritualidade e f�.[48][49]
Livro "Novos Caminhos, Novas Escolhas" [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em outubro de 2016, lan�ou seu segundo livro "Novos Caminhos, Novas Escolhas" pela Editora Objetiva (Grupo Companhia das Letras), que conta suas principais reinven��es da vida pessoal e profissional nos �ltimos 12 anos.
Como em seu best-seller anterior que vendeu 220 mil c�pias, Diniz defende um estilo de vida saud�vel, mas dessa vez aposta ainda mais na longevidade com qualidade, sempre procurando equil�brio.
A narra��o teve apoio do jornalista Sergio Malbergier.[50][51]
Em bet 366 primeira semana de vendas, "Novos Caminhos, Novas Escolhas" estreou nas listas de mais vendidos da revista Veja e do jornal Folha de S.
Paulo, ambos na categoria "n�o fic��o".[52][53]
Em mar�o de 2017 foi lan�ada a vers�o em franc�s do livro, na embaixada.
A obra tamb�m ganhou uma vers�o em ingl�s comercializada no mercado americano.
Livro "Abilio - Determinado, Ambicioso, Pol�mico" [ editar | editar c�digo-fonte ]
Em 2015, a jornalista Cristiane Correa escreveu o livro "Abilio - Determinado, Ambicioso, Pol�mico", publicado pela editora Sextante, no qual narra com detalhes a trajet�ria do empres�rio desde quando ainda era um garoto impopular at� se tornar um dos maiores empres�rios do Brasil.[47]
O livro, que foi um dos finalistas do Pr�mio Jabuti 2016 na categoria Biografia, aborda tamb�m os bastidores da sa�da de Abilio Diniz do Grupo P�o de A��car e o in�cio da nova etapa empresarial.[47][54]
Abilio � casado e tem seis filhos.
Quatro dos seus herdeiros s�o do primeiro casamento, em 1960, com Maria Auriluce Falleiros: Ana Maria, Jo�o Paulo, Adriana e Pedro Paulo.
Do segundo casamento com a economista Geyze Marchesi, nasceram Rafaela e Miguel.[7]
Em 2009, foi considerado pela Revista �poca um dos 100 brasileiros mais influentes do ano.[55]
Foi eleito pela revista Forbes em 2016 o 14� brasileiro mais rico e a 477� pessoa mais rica do mundo.[56][57]
Suposto pagamento do GPA a Antonio Palocci [ editar | editar c�digo-fonte ]
Documentos obtidos pela imprensa, em abril de 2015, indicavam que o ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci recebeu pagamentos de trinta empresas por servi�os de consultoria em 2010, ano em que Palocci coordenava a campanha presidencial de Dilma Rousseff.
[58][59] Dentre estas companhias estava o Grupo P�o de A��car.
Ap�s a descoberta dos contratos, rascunhos, notas, e-mails e outros documentos internos pela revista �poca, que tinham por objetivo justificar os pagamentos para Palocci, o GPA decidiu instaurar um time de auditoria para investigar o dinheiro dado a Palocci numa tentativa de fazer as coisas corretamente.[60]
Dois meses depois, o comit� de auditoria n�o encontrou evid�ncias que Palocci tenha ajudado o grupo de alguma forma, e o Minist�rio P�blico Federal (MPF) arquivou o caso.[61]
Notas e refer�ncias [ editar | editar c�digo-fonte ]
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